A culpa tem uma irmã que é a vergonha, pois andam sempre juntas.
Não há culpa sem vergonha e nem vergonha sem culpa.
Torna-se por vezes curioso observar as pessoas que agiram de uma forma incorrecta a sentirem essa culpa e vergonha.
Os olhos delas procuram os nossos à procura de possíveis pistas sobre:
- Se sabemos?
- O que aconteceu?
- O que foi dito e falado.
Hoje dei por mim a pensar:
As pessoas que eu temo mais são as pessoas que na infância não tiveram bases sólidas.
Muitas delas evoluem e quebram o ciclo.
Outra tornam-se adultos muito perigosos.
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